Tendo em conta o inconstante acerto e sentido de oportunidade da nossa politica de comunicação na denúncia do vício e da vergonha das competições nacionais apelo aos benfiquistas com conhecimentos e meios, que resumam num vídeo a verdadeira história deste campeonato e da taça de Portugal. Onde constem todos os lances de todas as jornadas em que o clube do regime foi beneficiado e o Glorioso prejudicado. Esse pequeno filme não deve ficar por mostrar os lances dos penalties e foras de jogo, é necessário que sublinhe a dualidade de critérios disciplinares e as atitudes simpáticas ou agressivas dentro de campo de algumas equipas em função dos seus adversários, que até no seu onze inicial se faziam notar tanta é a subserviência para com quem realmente manda no desporto em Portugal.
Depois de realizado é fazê-lo circular através do e-mail e redes sociais por todo Mundo na esperança de poder indignar uns e acordar outros para a realidade do nosso futebol. Eu não esqueço que nas nossas duas últimas vitórias no campeonato os nossos rivais sem qualquer razão conseguiram “colar” chavões que muita boa gente/imprensa abraçou (levados ao colo e túneis). È obrigação de todos os benfiquistas denunciar a batota permanente deste e de muitos outros campeonatos, e não permitir que a vitória de quem chegou em primeiro quando vestido de azul e branco passe sempre como justa e indiscutível como é costume.
Depois de realizado é fazê-lo circular através do e-mail e redes sociais por todo Mundo na esperança de poder indignar uns e acordar outros para a realidade do nosso futebol. Eu não esqueço que nas nossas duas últimas vitórias no campeonato os nossos rivais sem qualquer razão conseguiram “colar” chavões que muita boa gente/imprensa abraçou (levados ao colo e túneis). È obrigação de todos os benfiquistas denunciar a batota permanente deste e de muitos outros campeonatos, e não permitir que a vitória de quem chegou em primeiro quando vestido de azul e branco passe sempre como justa e indiscutível como é costume.
p.s. mais uma vez afirmo que darei prioridade à critica interna depois de constatar que concorremos em pé de igualdade com os nossos adversários, e que os nossos erros são mais decisivos que as condicionantes que nos são impostas. Infelizmente á muitos anos que tal não acontece.
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