A ressaca do Basquetebol

Hoje dei por mim a pensar na dor, que diferentes dores podemos sentir, e quais as mais dolorosas.
Há quem diga que a dor psicológica é tremenda e dá cabo de nós, é muito pior do que levar com um pontapé (ou um petardão) em local sensível (aí mesmo!!!) mas confesso que por vezes tenho duvidas.
Ontem a nossa equipa de Basquetebol tratou de me agredir, fê-lo subtilmente, veio de mansinho e pimba, toma lá derrota por 32 pontos com os tripeiros. A derrota seria de esperar? Pensando bem até seria, com as lacunas físicas que a equipa apresenta (Elvis de fora, Frisby e Sérgio Ramos condicionados se é que não há mais, sim porque noticias do Basket escasseiam) depois do jogo na sexta ter sido decidido no 2º prolongamento poderia ser expectável, mas caramba falamos desta equipa, que jogo após jogo renasce quando já ninguém espera numa clara demonstração de força e crença só ao alcance dos melhores, logo por muito expectável que a derrota pudesse ser a verdade é que não contava com ela muito menos com o descalabro que acabou por ocorrer, assim hoje estou dorido, como se tivesse levado um tareão daqueles.
A cura está à porta, é só ganhar na próxima quarta e a conclusão é óbvia, a dor psicológica cura-se com nova vitória (possivel porque somos melhores, muito melhores) enquanto que a física, com um tareão destes nem para o mês que vem me levantava.

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