Já tenho bilhete para o Benfica-Rio Ave, depois de resistir a três horas de espera pelo acto da compra no Estádio da Luz e, mais tarde, na Casa Viola, no Colombo.
Cheguei à Luz, às dez horas, altura em que as bilheteiras abriram, deparando-me com uma fila que já tinha várias dezenas de metros. Esta afluência demonstra a grandeza do Benfica, e a percepção de que a conquista do 32º campeonato é, cada vez,mais, um sonho perto de estar realizado. De qualquer maneira, não deixei de ficar surpreendido com a presença de milhares de pessoas, mas a vontade de ver Benfica acaba por se sobrepor aos horários de trabalho ou de faculdade e à crise.
Depois de meia-hora no Estádio da Luz, apareceu um senhor com bilhetes comprados na Casa de Viola. Apesar de um euro de comissão, valeu a pena mudar de local porque a fila era menor, embora tivesse de aturar mais duas horas e meia de espírito de sacrifício, atenuadas com a boa disposição de uma prima minha, que se filiou no Benfica em 72.
No Colombo, havia organização, segurança, mas depressa correu a informação de que o sistema informático estava bloqueado, impedindo, por isso, a venda célere dos bilhetes. "Modernices. Isto, antigamente, não era assim", afirmavam alguns sócios. Algumas pessoas passavam por nós e não percebiam a razão de tamanha fila numa casa que vende lotaria e outros jogos de sorte e azar. Houve, ainda, quem julgasse que se vendia bilhetes para o jogo no Dragão.
A normalidade foi reposta e, entretanto, ficámos a saber que Olegário Benquerença vai arbitrar o jogo de Domingo. Esta informação é só uma curiosidade, porque o Benfica tem de ganhar independentemente de o árbitro ser bom ou não. Por exemplo, em Marselha houve uma das piores arbitragens desta época e a equipa não deixou de vencer.
Com o bilhete na mão, espero ou, melhor, esperamos festejar o título na casa dos tripeiros e continuar a celebrar esta proeza, numa época muito especial, frente ao Rio Ave. Viva o Benfica!
Cheguei à Luz, às dez horas, altura em que as bilheteiras abriram, deparando-me com uma fila que já tinha várias dezenas de metros. Esta afluência demonstra a grandeza do Benfica, e a percepção de que a conquista do 32º campeonato é, cada vez,mais, um sonho perto de estar realizado. De qualquer maneira, não deixei de ficar surpreendido com a presença de milhares de pessoas, mas a vontade de ver Benfica acaba por se sobrepor aos horários de trabalho ou de faculdade e à crise.
Depois de meia-hora no Estádio da Luz, apareceu um senhor com bilhetes comprados na Casa de Viola. Apesar de um euro de comissão, valeu a pena mudar de local porque a fila era menor, embora tivesse de aturar mais duas horas e meia de espírito de sacrifício, atenuadas com a boa disposição de uma prima minha, que se filiou no Benfica em 72.
No Colombo, havia organização, segurança, mas depressa correu a informação de que o sistema informático estava bloqueado, impedindo, por isso, a venda célere dos bilhetes. "Modernices. Isto, antigamente, não era assim", afirmavam alguns sócios. Algumas pessoas passavam por nós e não percebiam a razão de tamanha fila numa casa que vende lotaria e outros jogos de sorte e azar. Houve, ainda, quem julgasse que se vendia bilhetes para o jogo no Dragão.
A normalidade foi reposta e, entretanto, ficámos a saber que Olegário Benquerença vai arbitrar o jogo de Domingo. Esta informação é só uma curiosidade, porque o Benfica tem de ganhar independentemente de o árbitro ser bom ou não. Por exemplo, em Marselha houve uma das piores arbitragens desta época e a equipa não deixou de vencer.
Com o bilhete na mão, espero ou, melhor, esperamos festejar o título na casa dos tripeiros e continuar a celebrar esta proeza, numa época muito especial, frente ao Rio Ave. Viva o Benfica!
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